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Presidente Prudente, São Paulo, Brazil
Mestre em Direito Constitucional (Sistema Constitucional de Garantia de Direitos) pela Instituição Toledo de Ensino - ITE - Bauru(SP), Especialista em Direito Civil e em Direito Processual Civil pela Instituição Toledo de Ensino - ITE - Presidente Prudente(SP), Graduado pela Instituição Toledo de Ensino - ITE - Presidente Prudente(SP), Membro Honorário da Asociación Colombiana de Derecho Procesal Constitucional, Associado do Conselho Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Direito-CONPEDI, Coordenador das áreas de Direito do Trabalho e Direito Processual do Trabalho do Instituto Paulista de Direito e Humanidades-IPDH, Professor de Direito do Trabalho e de Ciências Políticas nas Faculdades "Integradas Antônio Eufrásio de Toledo" de Presidente Prudente, Tutor em Curso de Especialização em Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz-RJ), Professor em Cursos de Pós-Graduação (especialização), Professor da Escola Superior da Advocacia-ESA, Professor em Cursos Preparatórios para Concursos Públicos, Consultor Empresarial em Gestão Jurídica do Trabalho, Palestrante, e Advogado atuante nas área do Direito Empresarial, com ênfase em Direito Trabalhista e Cível.

7 de março de 2010

MULHER, SEXO FRÁGIL: VERDADE OU MENTIRA?

Olá pessoal, tudo bem?

Hoje a postagem é "discriminatória", pois, propositadamente, é direcionada especialmente às mulheres que nos acompanham no blog, e, por que não, em nossa vida.
Assim, desde já, PARABÉNS MULHERES!!!
Porém, muito embora seja o dia de vocês, infelizmente ainda há motivos que não ensejam qualquer forma de comemoração, mas, pelo contrário, a continuação da luta pela efetivação de um direito fundamental, o da IGUALDADE.
Constantemente vimos nos meios de comunicação que, ainda, em pleno século XXI, a mulher, em várias áreas sociais, ainda sofre discriminação por conta do gênero, sobretudo no trabalho, especificamente quanto à questão salarial, recebendo menos (e às vezes até muito menos) que os homens no exercício de funções idênticas. Contudo, como dito, esta é apenas uma das várias formas de discriminação pelas quais passam as mulheres.
Todavia, não podemos negar que se por um lado discriminações ainda perduram, por outro temos que reconhecer que a mulher, em vários sentidos, emancipou-se, libertou-se.
Por conta desta mudança - para melhor - e com a clara intenção de se iniciar um debate (e não uma polêmica), pergunta-se: será que ainda se justificam certos tratamentos diferenciados previstos em determinadas leis em favor das mulheres?
Para ajudar na resposta a esta indagação, leiam abaixo - no link - o artigo "MULHER, SEXO FRÁGIL: VERDADE OU MENTIRA?
Trata o artigo, ainda que de forma não aprofundada, justamente da evolução da mulher e do olhar do Direito sobre a mulher e sua evolução, bem como enfoca a questão acima, sobre se ainda se justifica o tratamento diferenciado em seu favor.
Após a leitura, se quiserem, podem votar na NOVA ENQUETE, a qual também aborda o tema.
Agora, independentemente de qualquer posição sobre a questão, novamente - porque merecem, e muito:
PARABÉNS MULHERES!!!
Um grande abraço a todAs(hoje é discriminação mesmo!) !!!

** para acessar o artigo na íntegra, clique no link abaixo **

http://docs.google.com/View?id=d4snd3n_24qbb76tn9

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